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CENÁRIO MUDOU

Ubiratã superou a marca negativa registrada

Em julho houve 263 admissões contra 221 desligamentos, enquanto que em agosto 156 trabalhadores saíram do emprego e 319 foram contratados


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Ubiratã superou a marca negativa registrada nos meses de maio e junho, quando dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged – apontaram que em Ubiratã, nesses meses, o número de pessoas que entraram no mercado de trabalho com carteira assinada havia sido menor do que o de pessoas que se desligaram do emprego.

 

O levantamento atual do Caged mostra que a retração vivida por Ubiratã é coisa do passado, pois nos meses de julho e agosto o saldo voltou a ser novamente positivo para a questão de geração de empregos com carteira assinada. Nesses dois meses o saldo positivo acumulado foi de 205 admissões.

 

No mês de julho foram admitidas 263 pessoas e desligadas 221. Já em agosto o número de admissões em relação aos que saíram foi bem maior: 319 contra 156.

 

SETORES – A indústria da transformação foi o setor empregatício responsável pelo superávit, pois nesses dois meses o setor admitiu 418 funcionários e desligou 255. A construção civil e o setor de comércio também puxaram o número positivo, cada um teve respectivamente 15 e 107 admitidos contra 4 e 72 desligamentos.

 

Administração Pública com uma contratação e nenhum desligamento também ajudou de certa forma, assim como a agropecuária que registrou em carteira 10 pessoas e desligou 9.

O único setor onde o saldo foi negativo é o de serviços, com 31 admitidos e 37 desligados.

 

 

ABATE DE FRANGO

Abatedouro de aves de Ubiratã deve gerar 1.963 novos empregos com 2ª linha de abate

 

Se por si só, a notícia do aumento no número de admitidos em julho e agosto já anima empresários e a população de forma geral, uma notícia nessa semana deixa ainda mais eufórico o cenário empregatício e financeiro do município.

Na terça-feira, diretores das cooperativas Coagru e Copacol reunidos com o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, assinaram o projeto de financiamento da 2ª linha de abate da Unitá Cooperativa Central.

 

A partir daí, as duas cooperativas buscarão recursos - com os agentes financeiros parceiros – na ordem R$ 270 milhões, que serão investidos no abatedouro de aves, consolidando o projeto de elevar o abate diário, que hoje está em 180 mil aves para ‘astronômicos’ 380 mil frangos por dia.

 

O presidente da Coagru, Áureo Zamprônio, comenta que com os novos investimentos, serão gerados 1.963 novos postos de trabalho, totalizando 3.953 empregos diretos. Para o vice-presidente da Coagru e da Unitá, Cavalini Carvalho, além dos valores, o que chama atenção é que a Unitá se destaca cada vez mais como um importante instrumento para fomentar o desenvolvimento econômico e social da região, gerando empregos e distribuindo renda.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social

Data de Publicação: 05/10/2015

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