Com apenas um ano de funcionamento o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), antigo Centro de Treinamento, tem oferecido uma série de atividades para a comunidade ubiratanense. Um dos serviços que mais atendem a população são os cursos de qualificação profissional. Nesse período, já são mais de 700 pessoas formadas.

Conforme aponta a secretária de Ação Social, Elcia Godinho, o levantamento comprova a preocupação da administração municipal em oferecer oportunidades para a comunidade. “A realização dos cursos tem o objetivo de fazer com que os participantes possam fazer da qualificação um meio de gerar renda e auxiliar nas despesas familiar. Para alcançarmos esses números contamos com a constante parceria do Sindicato Rural de Ubiratã e do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado do Paraná)”, lembra.

Na semana passada, por exemplo, o CRAS levou para a Vila Rural Verdes Campos o curso de jardinagem. 15 homens e mulheres participaram da atividade e conheceram diversos tipos de jardins e plantas. Além disso, puderam ter uma visão profissional para a criação e manutenção de jardins.

Entre os cursos oferecidos que o CRAS já ofereceu estão: cerâmica, artesanato em fibra de bananeira, papel artesanal, agricultura orgânica, panificação, jardinagem, conservas, alimentos a base de mandioca, corte e costura, informática, entre outros. Só neste ano foram mais de quatro opções.

Recente
Mais uma parceria entre a prefeitura de Ubiratã, Sindicato Rural Patronal e Senar trouxe para a cidade nesta terça e quarta-feira, o curso de derivados do leite. Com carga horária de 16 horas, cerca de 15 mulheres participaram e aprenderam a produzir alimentos como os queijos minas tradicional e o frescal, ricota, iogurte, doce de leite pastoso e em pedaço, petit suíço, queijo quarte, requeijão cremoso, entre outros.

A instrutora, Herta Radecki, explica que o curso contempla a abordagem de assuntos que iniciam na higiene, passam pela qualidade do produto e vão até a finalização do produto. “Nós valorizamos muito esses tópicos, principalmente porque nosso intuito é fazer com que as pessoas façam do curso uma alternativa para ganhar dinheiro”, afirma.

Segundo Herta, quem faz o curso pode junto com a Vigilância Sanitária comercializar os produtos.