Entre os dias 18 e 20 de abril, o município de Ubiratã, participará da etapa final do Concurso Nacional de Boas Práticas na gestão do Sistema Único de Ação Social (SUAS), que acontece em Belém, capital do Pará, durante a realização do 13º Encontro Nacional do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas). Representando todos os ubiratanenses estará o prefeito Fábio D’Alécio e a 1ª dama e secretária de Ação Social, Luciane Munhos D’Alécio.

Esse concurso visa premiar as melhores experiências em se tratando de práticas sociais de todo o País. A premiação será para ações em três níveis propostos pelos idealizadores do concurso: Nível I – Estágio Técnico, Nível II – Experiência Técnica Profissional e o último no qual Ubiratã concorre, Nível III – Prática de Gestão do SUAS.

O projeto ubiratanense que foi escolhido para participar é intitulado ‘Arte que Constrói’. Esse trabalho que ficou entre os sete melhores do Paraná, já está entre os 31 melhores do Brasil, sendo considerado referência de boa gestão da Ação Social para os demais municípios brasileiros. Luciane, que está entusiasmada com a escolha do projeto como finalista do concurso, destaca que essa conquista só foi possível graças a equipe de Ação Social que não mediu esforços para fazer com que o projeto alcançasse o resultado esperado. “Com essa equipe formidável já fomos agraciados com muitas conquistas. Acreditamos que temos ainda muito a fazer em prol da comunidade ubiratanense”, finaliza Luciane D’Alécio.

O projeto Arte que Constrói é desenvolvido durante todos os meses do ano. A implantação do plano de ações foi realizada através de oficinas focadas no processo criativo e no desenvolvimento de produto. Com base no diagnóstico realizado nas regiões mais vulnerabilizadas do município as mulheres foram convidadas a fazer parte do Grupo de Produção do CRAS.

O grupo de mulheres do CRAS tem atingido resultados tanto financeiros, tendo o lucro das peças vendidas auxiliado no orçamento das famílias, quanto resgatando a auto-estima, promovendo assim o protagonismo e cooperação do público beneficiário dos programas do MDS, estimulando sua participação social no planejamento e consequentemente nos resultados.