O prefeito de Ubiratã, Fábio D’Alécio, esteve na capital do Estado reunindo-se com vários secretários e chefes de autarquias para buscar a viabilização de recursos por parte do Governo Estadual, a fim de que sejam empregados no benefício da comunidade ubiratanense, bem como no desenvolvimento cada vez maior do município. O prefeito foi acompanhado pelo vice-prefeito Orlando Vieira Filho e pelo presidente do Legislativo, Sebastião Osmar Beraldo.

D’Alécio teve audiência marcada na Cohapar onde tratou da construção de casas populares para as famílias que não tem condiçõe de comprar a tão sonhada casa própria. Já na Casa Militar, o chefe do Executivo ubiratanense debateu duas questões importantes para a comunidade: o pleno funcionamento do Corpo de Bombeiros Comunitário, que está com as obras bem adiantadas e, a vinda de mais policiais para compor o efetivo no Destacamento da Polícia Militar.

A comitiva ubiratanense também visitou a Casa Civil para tratar do recape da Rodovia Ercides Rosseto, que liga a cidade ao Distrito de Yolanda, e, que é de suma importância para a economia local, uma vez que boa parte da produção agrícola do município é escoada por essa rodovia.

No encontro com o secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros, o prefeito apresentou o projeto do abatedouro de aves da Cooperativa Unitá que está sendo construído às margens da BR-369 na Comunidade Jandaia. No abatedouro que vai gerar cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos serão investidos R$ 100 milhões.

Já no Instituto das Águas do Paraná o assunto discutido foi a implantação da galeria de águas pluviais no Jardim Josefina II, que só pode receber pavimentação, seja ela asfáltica ou de pedras poiédricas, após a conclusão das galerias. Na Codapar as tratativas foram para que Ubiratã passe a receber o reforço da patrulha rural que garantirá aos produtores rurais maior segurança no campo.

A reforma da Ciretran de Ubiratã foi o assunto discutido com o diretor geral do Detran Paraná, Marcos Elias Traad da Silva. O prédio construído há muitos anos não dá o suporte necessário para o bom funcionamento dos serviços executados pelos funcionários da Ciretran, bem como não condiz com a beleza urbanística da moderna Avenida dos Pioneiros.