O município de Ubiratã tem 640 quilômetros de estradas rurais
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Ubiratã tem 640 quilômetros de estradas rurais e para manter essa quantidade em condições adequadas de tráfego, que garantam aos usuários, acima de tudo agilidade e segurança, a Administração Municipal Caminhando para o Futuro vem realizando dois tipos de trabalhos nessas estradas.
O primeiro deles é a busca por recursos junto aos governos estadual e federal, no sentido de pavimentar as mesmas com pedras poliédricas, trabalho este que mostra sua eficácia, principalmente na questão de durabilidade do serviço que culmina na diminuição dos custos por parte da municipalidade no que diz respeito a manutenção.
O segundo e não menos importante serviço realizado nas estradas rurais de Ubiratã tem sido feito pela equipe da Secretaria de Viação e Serviços Rurais. Trata-se do cascalhamento de diversos trechos. “Nosso município, que tem sua economia basicamente em torno da produção agrícola e mais recentemente da produção avícola, necessita que suas estradas estejam em perfeitas condições quando da época de escoamento dos grãos ou retirada das aves”, explica o secretário Nilson Messa, lembrando que toda a área rural está mapeada de acordo com as necessidades e que diante disso, a equipe está tentando dar agilidade nos trabalhos afim de que nenhum produtor rural seja prejudicado.
Recentemente as máquinas e a equipe da referida secretaria realizaram um grande e eficaz trabalho nas proximidades das comunidades Três Placas e Colônia Santo Inácio. “Era um pedido antigo dos produtores desses locais. Hoje, a realidade é outra, pois quem necessita se utilizar da estrada sabe que vai encontrar condições ideais de tráfego a qualquer hora, independente do clima”, frisa o secretário.
O prefeito Baco que acompanhou o trabalho de cascalhamento das estradas rurais disse estar muito satisfeito com a questão de poder atender a reivindicação dos ubiratanenses que residem na zona rural. “Nosso município atravessa um grande processo de desenvolvimento, nos colocando em destaque regional como micropolo e, nós, enquanto administradores municipais sabemos que a produção rural e o que ela movimenta financeiramente é fundamental nesse processo de desenvolvimento”, pontua Haroldo Fernandes Duarte.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
Data de Publicação: 05/09/2014