O prefeito de Ubiratã, Haroldo Fernandes Duarte - Baco, acompanhado de seu vice, Nil Pereira, da secretária municipal de Saúde, Cristiane Pantaleão (presidente do COSEMS-PR) e do assessor de Convênios, Márcio Vanderlinde, se reuniu na última quinta-feira (9), em Curitiba, com o secretário estadual de Saúde, Milchele Caputo Neto para discutir melhorias no sistema de saúde de Ubiratã.

Dentre as demandas solicitadas ao Governo do Estado, o município de Ubiratã solicitou e será atendido, conforme confirmou o secretário estadual com reajuste do repasse para compra de medicamentos. Esse aumento no repasse de recursos financeiros destinados à Assistência Farmacêutica e Vigilância em Saúde, de acordo com a estimativa populacional e Média Complexidade (ambulatorial), será no valor de R$ 50.000,00 mensais. Isso foi possível devido a dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Ubiratã que comprovaram na prática, um aumento do número de habitantes do município, que a partir de agora, se enquadra na faixa dos 28 mil habitantes. Também haverá aumento do repasse para pagamentos de exames e consultas de especialidades para municípios com faixa de 28 mil moradores.

Ainda foram solicitados do Governo Estadual recursos para ampliação do Posto de Saúde Panorama, no valor de 200 mil reais e recursos para aquisição de um ônibus, no valor de 450 mil. Segundo informou a secretária de Saúde Cristiane Pantaleão, Michele Caputo já deu sinal positivo para liberação dos recursos.

SANTA CASA

Com a presença da diretoria da Santa Casa (presidente Dra. Célia, Francis e Laís), também foram reivindicado mais recursos de custeio para o Hospital, para atender a demanda de Ubiratã e de outros municípios da região. De acordo com Michele Caputo Neto a principal demanda é o fortalecimento da estrutura de atendimento da Santa Casa de Ubiratã. “Já tive a oportunidade de conhecer. Com certeza, vamos apoiar a reestruturação deste serviço tão importante para a população local”, comentou o secretário da Saúde.

Segundo a secretária Cristiane Pantaleão, foi solicitado ainda um equipamento denominado ‘arco cirúrgico’ que custa mais de 400 mil reais, o que foi atendido pelo Governo do Estado.