Começaram nessa quinta-feira (13) os trabalhos de limpeza dos bueiros entupidos em diversas partes das cidades. Serão dezenas de ‘bocas de lobo’ limpas para que o escoamento das águas das chuvas não seja prejudicado e com isso acabe afetando os cidadãos, pois, uma vez que água não encontra local para evasão ela começa a prejudicar o trânsito e, em alguns casos, até mesmo invade quintais e residências.

A empresa que está executando o serviço – Fant LTDA ME - foi vencedora do processo licitatório 2015/2014, na modalidade pregão presencial, realizado no dia 14 de fevereiro, às 14 horas. O lance inicial era de R$ 80.850,00 e a empresa ofereceu a execução de limpeza dos bueiros, através de aspiração e sucção de alta potência, pelo valor de R$ 75.600,00.

As primeiras ‘bocas de lobo’ a serem limpas concentram-se no Jardim Josefina. Algumas pessoas podem estranhar o fato de que esse serviço esteja sendo realizado em bueiros que ficam em ruas de terra, porém, é um trabalho essencialmente necessário, pois essas ruas que já possuem galeria de águas pluviais receberão em breve a pavimentação asfáltica. “Para dar maior agilidade, quando da implantação do asfalto, optamos por fazer a limpeza desses bueiros. Mas, também vamos levar esse serviço a diversos outros pontos da cidade onde os bueiros não dão mais vazão à água”, explica o secretário de Serviços Urbanos e Pavimentação, Rodrigo de Oliveira D’Alécio, enaltecendo que além de limpar, o município vai intensificar a varrição, para que depois de limpos os bueiros não venham a entupir novamente.

A limpeza é feita através de sucção e de uma mangueira com espécie de broca que esparge água em uma potência altíssima; essa mangueira percorre a rede de tubulação até o bueiro sequencial. A limpeza de cada bueiro dura em média 40 minutos.

TAMPAS E GRELHAS

Paralelo ao trabalho de limpeza, a equipe da referida secretaria está recolocando tampas de concreto e grelhas em bueiros onde essas peças estão danificadas ou não existem mais. “Essa também é uma forma de prevenir um novo entupimento das ‘bocas de lobo’. Fizemos um estudo prévio e vamos solucionar os problemas enfrentados pela comunidade ubiratanense”, pontua Rodrigo D’Alécio.